Podemos encaixar no tema do "livre arbítrio", amplamente explorado em tantos ramos da filosofia, da antroposofia, história, sociologia e... da antroposofia*. Acho que este tema vai render tanto ainda que vou criar até um link.... (já criei!) E neste interim penso nos contatos de todo dia, e nossa postura que aparece como comportamento nas pequenas coisas que nos pedem, nos devolvem e nos informam. A verdade é que o caso que eu estava me baseando pra iniciar este post se evaporou nestas considerações metafísicas na fronteira da filosofia com a antroposofia (existe?), que fui acometido pela urgente necessidade de releitura da Filosofia da Liberdade, pra ver se entendo melhor o que ele diz, e se posteriormente me lembro com mais clareza etérica e anímica** sobre o assunto, e sobre o que o próprio Steiner reconhece como sua única contribuição verdadeiramente criativa para o mundo (**o que será isso?). Pronto, por um caminho tortuoso acabei chegando hoje num bom ponto pra seg
na esteira das discussões abertas no tema "José Pacheco", uma questão que sempre ficou latejando apareceu quando famílias visitavam a escola Waldorf onde fui diretor e, uma enorme parcela perguntava frontalmente questões como: "é uma escola religiosa?" ou suas congêneres "é uma escola cristã (ou católica)?" Minhas lembranças trazem quase sempre um registro de desconforto amplo e falta de clareza sobre como responder à questões como esta num momento de apresentação de uma escola.... ... a completar! Para registro: "é uma seita pois eles lhe tiram o livre arbítrio" (do video "como eu me livrei de uma seita", no youtube https://www.youtube.com/watch?v=7Bzk5gpLp1I)